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Mostrando postagens de junho, 2012

:: MEDO DE QUE?

Eu tenho medo! Medo de morrer, medo de barata, medo de ficar doente de novo, medo do Darth Vader, medo da solidão, medo do escuro..... tenho muito medo de um monte de coisa. Medo de não viver o que gostaria de viver, medo de não viver o suficiente para fazer algo realmente bom na vida. Medo de não dizer eu te amo a todo mundo que amo, medo de não ouvir de ninguém a mesma coisa. Eu não gosto de sentir medo! Mas sinto! Eu não gosto porque essa porcaria te limita, te enfraquece, te adoece, te emburrece, te apavora, te paralisa e te deixa puta de raiva. Então porque se deixar dominar pelo medo? Porque se curvar a um sentimento desses? Burrice? Comodismo? Preguiça? Ou pior ... de medo? Medo do medo é o fim. Ler livros de auto-ajuda... ajuda, mensagens positivas...  ajuda, conselhos de amigos e familiares... ajuda. Mas o que ajuda mesmo é quando VOCÊ e SÓ VOCÊ resolve de fato fazer algo. Mas sabe.... fazer meeesmo, comece levantando a bunda da cadeira e se ponha em movime

:: MEUS AMIGOS VIRTUAIS

Depois que conheci a Internet ganhei muito da vida. Ganhei abraços virtuais que chegaram na hora certinha que eu estava precisando; ganhei flores que coloriram meu dia, músicas que me alegraram e também me deixaram saudoso...  Ganhei horas e horas de riso na frente da tela, que até me fizeram esquecer que estava diante de uma máquina... Ganhei também pontadas no coração, algumas decepções, lágrimas de tristeza e de alegria... e até colo quando estava doente!!! Ganhei, em resumo, amigos em todas as partes do mundo!  Virtual é uma ideia que nossa imaginação sustenta. Mas os amigos virtuais vão muito além disso: eles tornam-se uma realidade física, benéfica e necessária. Só não nos esqueçamos que a vida tem dois lados e que à nossa volta o mundo sofre de carência e solidão. A internet torna-se um vício para muitos e temos que procurar onde estão os limites.  A moderação do nosso comportamento diante da tela vai nos fazer ganhar amigos inúmeros espalhados por aí, tais flores

:: O Paradoxo do nosso tempo

Hoje nós temos casas maiores, mas famílias menores; Mais conveniências, mas menos tempo; Temos mais títulos, mas menos sensibilidade; Mais conhecimento, mas menos discernimento. Temos mais especialistas, mas mais problemas; mais medicina, mas menos bem estar. Gastamos inconsequentemente, rimos pouco, dirigimos muito rápido, Ficamos zangados rapidamente, acordados até tarde, acordamos muito cansados, Lemos muito pouco, assistimos TV demais, e oramos muito raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Andamos demais, amamos muito pouco e mentimos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; Aumentamos a nossa expectativa de vida, mas não vida aos anos que nos restam. Temos edifícios maiores, mas temperamentos curtos; Rodovias mais largas, mas pontos de vistas limitados. Gastamos mais, mas temos menos; Compramos mais mas apreciamos menos. Fomos e voltamos da Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua para conhecer o novo v