Passei os últimos dias pensando numa forma de expressar a tristeza, a saudade, e o quanto fui afortunada. Escrevi e reescrevi esse post tantas vezes, que quase desisti. Mas o meu saudoso amigo merece (mesmo que sejam poucas e desconexas) palavras sinceras de alguém que mesmo distante seguirá pela vida sentida, por sua falta. É frustrante não poder se despedir descentemente. Dar um abraço, um beijo afetuoso, olhar nos olhos para dizer tudo aquilo que o coração clama por dizer. Fica só a vontade de ter tido mais tempo. Tempo esse que suaviza a dor, mas não extingue com a saudade. Fui afortunada por ter tido a honra de fazer parte da sua vida, de ouvir seus conselhos, seus puxões de orelha...rs ... seus segredinhos, sua angústias. Aprendi com você uma das mais valiosas lições: “amigo é aquele que vem, quando todo mundo esta indo embora” Perguntaram-me essa semana: “Cris, morrer dói?” A dor fica em quem é “deixado” pra traz, quem tem q