Passei os últimos dias pensando numa forma de expressar a tristeza, a saudade, e o quanto fui afortunada. Escrevi e reescrevi esse post tantas vezes, que quase desisti. Mas o meu saudoso amigo merece (mesmo que sejam poucas e desconexas) palavras sinceras de alguém que mesmo distante seguirá pela vida sentida, por sua falta.
É frustrante não poder se despedir descentemente. Dar um abraço, um beijo afetuoso, olhar nos olhos para dizer tudo aquilo que o coração clama por dizer. Fica só a vontade de ter tido mais tempo. Tempo esse que suaviza a dor, mas não extingue com a saudade.
Fui afortunada por ter tido a honra de fazer parte da sua vida, de ouvir seus conselhos, seus puxões de orelha...rs ... seus segredinhos, sua angústias. Aprendi com você uma das mais valiosas lições: “amigo é aquele que vem, quando todo mundo esta indo embora”
Perguntaram-me essa semana: “Cris, morrer dói?” A dor fica em quem é “deixado” pra traz, quem tem que ficar aqui e lidar com a ausência e com a saudade. A separação da alma e do corpo não é dolorosa. A gente sofre mais ao longo da vida, do que no momento da morte.
Amigão, você foi sem querer ir, né!? Mas vá tranquilo,..... pois você deixou “sementes” e “discípulos” que vão te honrar. Somos conscientes que fomos toda a sua vida, mas tenha certeza que você foi um capítulo importante na nossa.
De alguma forma você estará conosco, e nós com você, a nossa amizade não termina aqui!!!
Lindo !
ResponderExcluirFalou tudo o que nós todos queríamos falar e estava engasgado !
=/
Breno Lima
Lindo mesmo!
ResponderExcluirA saudade não se extingue, apenas vai apertando cada dia mais, até chegar o dia do reencontro.
Vá em paz, meu bebê, anjo da minha vida!
Carlinhos
Ficará sempre nos nossos corações, teacher!
ResponderExcluirVocê ensinou muitos de nós a ser gente e a acreditar no impossível
Ana Melissa