Pular para o conteúdo principal

HELP-ME – Início de uma reflexão

Sou péssima em pedir ajuda! Mas sou ótima em oferecer!

Mas não sou a única com esse tipo de “incapacidade”, em volta de mim é comum as pessoas prezarem e ostentarem a autossuficiência delas.

Mas são?

Eu já quis! Muito mais fácil para viver?

Um ermitão moderno: recolhido, mas não isolado do mundo, não longe das coisas mais perto o suficiente.

Mas porque é mais fácil ajudar, do que ser ajudado?

Receber ajuda é sinal de fracasso?

Se deixar ser ajudado é sinal de fraqueza?


#VamosAcompanhar

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

COMO SER GENTIL EM TEMPOS DE CRISE?

Tendemos a depositar toda essa falta de gentileza do mundo nas redes sociais, com teses de pós-doc fundamentas na crença de como as mesmas deram voz aos “ignorantes”. Simplório! Temos outras correntes que depositam a falta de gentileza num vasto oceano de contradições ou verdades absolutas. Travam batalhas de proporções cósmicas, nada salutares! O espantoso (e banal) embate para cunhar o termo: “falta ou ausência de gentileza”, grita em uma sala de acústica duvidosa. Ela ausente, ou faltosa, a gentileza fala por si! Saia de suas redes sociais, desinstale os apps, e por precaução esconda o roteador. Para que num gesto hercúleo de amor-próprio tenha coragem de olhar para dentro de si, e questione: onde está a minha gentileza? Incomunicável? Escondida? Fugindo? Resgate-a! Traga para superfície! Em tempos como esse ser gentil é ser sofisticado. Mas não confunda com educação ou submissão, tem mais sentido você relacionar gentileza com amabilidade, embora n

:: “MEU GOVERNO OUVE VOZES POR MUDANÇAS” – Mais perguntas do que respostas!

Passado o período mais contundente de manifestações, é possível começar a desenhar o que de fato aconteceu. Não foi só pelos R$0,20, isso está claro. Então foi por mais o que então?  Varias sociedades contemporâneas passaram por manifestações como esta, onde a população insatisfeita foi às ruas “buscar” seus direitos. No Brasil mesmo, se olharmos para nossa história, vemos semelhanças com as “Diretas Já” ou com os “Caras Pintadas”, isso sem falar de 68.  Mas o que tem diferente dessas para as manifestações de agora? A INTERNET.  Três pontos que chama a atenção:  Não se precisa mais de um comando centralizado para comandar, para conclamar, para organizar uma manifestação. As manifestações “brotam” na internet e ganham as ruas. E seguem uma replicando a outra.  Pode até não existir mais um comando central, mas pode existir uma ideia central. Uma ideia comum a todos, mas que é “traduzida”. Uma ideia que é adaptada à realidade que os manifestantes vivem. Um país con

:: Ninguém vive de magia

Em meados de 68, a revista “Realidade” (revista já extinta) do Brasil enviou o jornalista José Hamilton Ribeiro para cobrir de perto a Guerra do Vietnã. Alias o único jornalista brasileiro a estar em Saigon em tempos de Guerra. Infelizmente José Hamilton, foi vítima de uma mina terrestre que mutilou uma de suas pernas. Anos depois ele escreveu “O gosto da Guerra”, um vivido relato do jornalista sobre o conflito. Durante uma entrevista falando sobre o Vietnã, José Hamilton disse “Em uma Guerra a primeira coisa que some é a verdade”. A frase não é dele, mas certamente se traduz em uma verdade em qualquer tempo! Em 2009 o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a não obrigação do diploma para exercício da profissão, houve uma redução pela procura pelo curso. Natural não é? Para que estudar anos se você pode “exercer” a profissão livremente?  Na época vários jornalistas se posicionaram contra ao STF. A jornalista Astrid Fontenelle externou sua opinião, dizendo que ela não tinha m