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Mostrando postagens de dezembro, 2010

:: O natal e Eu

Quando criança eu esperava pelo Natal, não pelos presentes, mais era pelas cores, os enfeites toda a magia que se forma em torno da data. Gostava de ajudar minha mãe a montar a árvore de casa, gostava mais ainda de passear pela cidade e ver as casas enfeitadas. Quando se é criança o Natal é realmente mágico! Hoje já não vejo o Natal de uma forma tão entusiasmada assim. Mas meu entusiasmo não foi abalado pela descoberta de que Papai Noel não é exatamente, um senhor fofinho de cabelos brancos e olhos fraternos, que usa uma roupa acaloradamente vermelha e botas pretas. Minha falta de entusiasmo se dá muito mais pela distorção da data. O ser humano ainda é egoísta. Uma ilha cercada de desamor. Exigimos do outro amor, fraternidade e solidariedade, enquanto nos fechamos, ficando reclusos em nosso casebre na beira da praia de nossa ilhota. Exigimos que o outro estenda a mão da solidariedade para os necessitados, quando ficamos na varanda do cas

:: Opção?? Sim, pela mediocridade

Juro que não entendo, porque tem pessoas que optam por serem medíocres. O que tem de ganho pessoal, para alguém que prefere ser o “espalha roda? O que faz uma pessoa, escolher isso como meio de vida??? Enganam-se quem acha que a mediocridade anda de braços dados com a pobreza. Essas pessoas são pobres, mas é de outras coisas. Pessoas medíocres são preguiçosas, tem uma visão de mundo limitada, retrogradas e invejosas quase uns boçais. Tem o hábito da bisbilhotice, que passa de vulgar. Mas o ápice da mediocridade é..... falar dos outros. Quando digo “falar dos outros” não é só falar mal ...... é FALAR! Prefere “viver” a vida do outro, questionando, julgando, conjecturando, PLANEJANDO e no fim dar sua opinião baseado na vidinha medíocre que insiste em viver. Pra quê?? Para dar sentido ao imenso vazio que o corrói por dentro. Não vejo ou explicação plausível para esse comportamento desprezível. E aquele arzinho de superioridade que é ma