O mundo parece “girar” mais rápido, o ano parece voar, mal piscamos e já é Dezembro ... de novo. Os meses se parecem todos com Fevereiro, mais curtos. E a semana com seus cinco dias úteis? Vinte quatro horas não são suficientes pra metade da demanda do dia. E ainda sim vamos usando nossas máquinas do tempo, “... algumas nos levam pra trás, são chamadas memórias. Outras nos levam pra frente, são chamadas sonhos”. É mais fácil viver de memórias e sonhos! Me parafraseando digo: “... esse mudeRRRnismo todo, onde tudo é botão e LED, traz uma impessoalidade pra tudo. Eu não preciso sair de casa: pra ir ao banco, comprar roupa, fazer mercado, ir ao cinema, comer pipoca, ou pizza, ou lanche, ou qualquer coisa que mate a fome... tem sempre um tal de App que com meia dúzia de toques na tela do smartphone faz tudo chegar na porta da minha casa. Os únicos que saem de casa hoje em dia é o carteiro, caminheiro, e os chapas (porque pegar peso ninguém quer também). Mas nem sempre ol