Sou péssima em pedir ajuda! Mas sou ótima em oferecer! Mas não sou a única com esse tipo de “incapacidade”, em volta de mim é comum as pessoas prezarem e ostentarem a autossuficiência delas. Mas são? Eu já quis! Muito mais fácil para viver? Um ermitão moderno: recolhido, mas não isolado do mundo, não longe das coisas mais perto o suficiente. Mas porque é mais fácil ajudar, do que ser ajudado? Receber ajuda é sinal de fracasso? Se deixar ser ajudado é sinal de fraqueza? #VamosAcompanhar
Tendemos a depositar toda essa falta de gentileza do mundo nas redes sociais, com teses de pós-doc fundamentas na crença de como as mesmas deram voz aos “ignorantes”. Simplório! Temos outras correntes que depositam a falta de gentileza num vasto oceano de contradições ou verdades absolutas. Travam batalhas de proporções cósmicas, nada salutares! O espantoso (e banal) embate para cunhar o termo: “falta ou ausência de gentileza”, grita em uma sala de acústica duvidosa. Ela ausente, ou faltosa, a gentileza fala por si! Saia de suas redes sociais, desinstale os apps, e por precaução esconda o roteador. Para que num gesto hercúleo de amor-próprio tenha coragem de olhar para dentro de si, e questione: onde está a minha gentileza? Incomunicável? Escondida? Fugindo? Resgate-a! Traga para superfície! Em tempos como esse ser gentil é ser sofisticado. Mas não confunda com educação ou submissão, tem mais sentido você relacionar gentileza com amabilidade, embora n