O rock parece reunir todos os rebeldes com (e sem) causa do universo e todos os “malucos-beleza” da estratosfera. O ritmo dito como subversivos é libertário para uns e nocivos para outros.
Mesmo assim vamos celebrar nossos heróis que não morreram de overdose, nossos poetas vivos, nossas flores de plásticos que não morrem, vamos celebrar com toda a macacada reunida, vamos ficar, vamos fazer, vamos gozar, vamos viver vocês e eu, eu e vocês.
Vamos celebrar com Janaína que acorda todo dia 4h30, com Natasha e seu salto 15 e saia de borracha, com Cristina nos dando mil motivos para sonhar, com Bete e seu Balanço fantasiando segredos, com Ana Júlia na certeza de um amor, com Fátima esperando uma intervenção divina e com um solo de guitarra pra conquistar.
São tantos gênios, deuses, reis e rainhas que seria humanamente impossível citá-los sem cometer nenhuma injustiça. Engrosso o coro dos contentes de que rock é música sim!! Vestir preto e coturno não é coisa de louco.
Mesmo que meu destino seja duvidoso, e que minha vida seja louca, que eu perca o sono e o choro, não ficarei muda e nem farei cara de mistério. Porque não foi tempo perdido, e sou tão jovem!!!!
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