Quando você ouvir “fulano está nas nuvens”, provavelmente não será mentira daqui pra frente. A nova onda é o “cloud computing” (computação nas nuvens), em linhas gerais seria que um dado não estará fisicamente e um micro, mas sim numa rede de vários micros. Podendo-se dizer que determinada informação é de um micro, mas não que necessariamente estará armazenado nele. Caso alguém altere um dado a informação é atualizada em toda rede, ou seja, em toda nuvem.
Difícil? O monstro não é tão feio assim. É que com essa nova tecnologia vários paradigmas vão ser dizimados. Um bom exemplo é que se você compartilha informações em uma nuvem de forma sincronizada, caso você venha perder seu HD (hard disk), você não perderá as informações. Pois elas estarão em segurança na nuvem. Acabando assim com a dependência do hardware.
Os “peixões” da internet Google, Apple, Microsoft , etc... investiram pesado para que isso decole, e que se torne parte de nossas vidas. As soluções propostas vão desde sincronizar e-mails, agenda, seu álbum de fotos, vídeos, até toda a sua coleção de música que já não cabem em um HD.
O futuro é promissor, cabe agora é ver como nós os usuários vamos usar as nuvens. O Google sugere como sendo o futuro, algo irreversível. De posse de seu slogan “Não faça o mal”, a empresa que se apresenta como pioneira “nas nuvens”, aposta na proliferação de informações acessíveis a todos, e com isso vai ganhando o mercado e fazendo dinheiro.
Literalmente o céu é o limite!
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